sexta-feira, 31 de agosto de 2012

dia não sei quantos 57: imaginai que


A bem dizer hoje é sexta-feira dia de adiar os projectos em carteira, quando os há, lá para a segunda, pós fim-de-semana, pós cenas musicais do sábado e pós operatórios de domingo, para aí. Sucede que esta sexta-feira com todas as letras já cheira a esturro, parece que há manifestamente cenas a fazer da parte da tarde com consequência directa na tal segunda-feira, cenas essas há muito adiadas em nome da tal reunião dos tipos e tipas que deliberam, e que está acoplada a outra cena ainda mais importante, todavia dependente desta, um projecto que me deu um trabalho do caraças e que não tem quaisquer garantias de avançar. Por isso estou nervoso, não diria mais nervoso que nos jogos do Sporting, muito menos no jogo de ontem com aquela equipa de solteiros acervejados Dinamarqueses, uns gajos a todos os títulos porreiros e fraternos, mas ainda assim estou nervoso, alvoroçado e isso.
Como escreveu o Rimbaud em uma temporada do inferno: “o tédio já não é amor meu (…) já não seria capaz de solicitar o conforto de uma bastonada”

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

dia não sei quantos 56: ver dos livros

Pois, ver dos livros (aquela cena abrangente) de um dos post-it anteriores já pode ser riscada em parte - quase limpos, quase organizados na  totalidade, parte significativa do escritório (cantinho) ainda por resolver completamente...

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

dia não sei quantos 55 e tal: quer dizer


Depois foi mais fácil, um ou dois adiamentos, três ou quatro verificações a meias, dois classificados em 40 segundos, uma confirmação na internet, o Zweig a dizer das suas e a comida aquecida num ápice. Eis. 

dia não sei quantos 55: isto assim vai bem

Alvorada perto das 12h. Pequeno-almoço. Sem percalços a registar.

[dor de cabeça baby]

terça-feira, 28 de agosto de 2012

dia não sei quantos 54: aparentemente está normal


 A desorientação preenche todos os interstícios, acomoda-se a cada osso, a cada músculo, tornando-se ela própria movimento, locomoção e, por fim, pensamento. Coisas aparentemente fáceis afiguram-se arremessos esgotantes, um momento ou um instante reproduzem trabalhos hercúleos, a comunicação começa a ser um roteiro perfeitamente definido por homúnculos instalados no cérebro. E o pior é encontrar alguém na rua, no meio de dois mil pensamentos, ou mesmo ver alguém ali ao… longe, e já tão perto, que dizer?, que fazer?,  continuar ou seguir pela transversal? O tabuleiro és tu próprio, e as peças de ambos os campos és tu, e és tu que jogas, aparentemente jogas-te a ti próprio numa batalha absolutamente impossível de ganhar ou de perder. Assim tens sempre razão, é o que é.  

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

dia não sei quantos 53 e tal: à toa


Plano inclinado, a montante nada de registo, a jusante a ver se vai.
Da tarde constam dois paliativos, um em formato de passeio com um pingo de classificados, ficando o outro para clarificar numa próxima, não fiquemos sem matéria de pensamento. Por falar em pensamento, um houve que maturou desde ontem ou talvez mais longe, quase se agigantando em projecto, não se desse o caso da sua estreiteza e facilidade de resolução, mas já se sabe como estas coisas crescem assim a desmodo dentro das cabeças. Fica para depois. Como escreveu o Apollinaire, que sabia destas matérias: ”Chega a noite a hora soa/ vão-se os dias vivo à toa”.

dia não sei quantos 53: e depois logo se vê

Entretanto fui correr.

[agora estou na net]

domingo, 26 de agosto de 2012

dia não sei quantos 52: o tonto...o tonto

zzzzzzzzzzzacordarzzzzzzzzzzzzpãozzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzcasotazzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzpensamentoszzzzzzzzzzzzzzznetzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzreciclarzzzzzzzzzzzzzznadadezzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzlerzzzzzzzzzzzzzzztvzzzzzztonto

sábado, 25 de agosto de 2012

dia não sei quantos 51 e tal quase 52: [ ]

[pois é sábado à noite e tudo isto é uma merda, mesmo assim, uma merda, sabendo que se calhar apenas amanhã vou [iria] escrever “sábado à noite e tudo isto é uma merda, embora seja domingo", mas escrevendo hoje não é que fique já feito, é apenas aproveitar o momento sem demasiada humilhação…zzzzamanhecer]

dia não sei quantos 51: a encenação


Medrei a ver a RTP2, filmes, séries e documentários e, às vezes, o Acontece. Também acompanhei, como toda a gente, a RTP1 (já para não falarmos da rádio), desenhos animados, filmes, novelas, séries e algumas cenas mais ou menos de entretenimento. A RTP1 expirou muito antes de o Acontece ter sido definitivamente enterrado na RTP2, e foi nesse momento, quando a comunidade artística do vazio passou a assumir as rédeas do canal, juntamente com os seus amigos da política do vazio, mais os outros das cenas criativas e do marketing do vazio, foi nesse momento, que tudo se decidiu, ou isso. Nem sequer é apenas a cena do comercial, ou essa merda que denominam de serviço público ao mesmo tempo que fazem basicamente serviço pimba, é a instrumentalização total desta e de todas as outras merdas passíveis de serem instrumentalizadas, manipuladas e vertidas em estatísticas e numerários, convertidas em analgésicos ou speeds conforme lhes dá na veneta. Merdas mal geridas mas com montes de tipos e tipas à perna para as apanhar e mais disputadas que a presença do castelo branco nas festas white. Até eu sou suficientemente inteligente para perceber isso. Será que os tipos ou tipas dessas merdas me arranjam um emprego fixe? Tenho qualificações, montes… 


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

dia não sei quantos 50: projecto zzxiuu

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzpesadelozzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzsonhozzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzenfermariazzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzcansaçozzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzmerceariazzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

dia não sei quantos 49: post-it


  • Resposta emprego
  • Ver outras cenas de emprego (inclui novos sites e por aí)
  • Planear limpeza
  • Ver dos livros (abrangente)
  • Compras mercearia (verificar o que falta)
  • Imprimir trabalho(s)
  • Ver estado de concursos anteriores
  • Cadernos
  • mails
  • ORGANIZAR-SE
  • Não esquecer: NOSCE TE IPSUM, VINCE TE IPSUM

[ler, passear, ginástica, filmes, música…]

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

dia não sei quantos 48: três solteiros ricos, sem profissão [mais um escritor e um médico]


Escreveu assim o Maupassant no conto “Sonhos”, em 1882, parece:
 « – Quando não se faz nada da manhã à noite, os dias são compridos.
   – E as noites também – acrescentou o seu vizinho. – Quase não durmo, os prazeres cansam-me, as conversas não variam; nunca encontro uma ideia nova, e sinto, antes de falar seja com quem for, um desejo furioso de não dizer nada e de nada ouvir. Não sei que fazer dos meus serões.
E o terceiro desocupado proclamou:
 – Eu pagaria muito caro um meio de passar, cada dia, apenas duas horas agradáveis.
Então o escritor, que acabara de pôr no braço o sobretudo, aproximou-se.
 – O homem – disse ele – que descobrisse um vício novo e o ofertasse aos seus semelhantes, mesmo que devesse abreviar metadae da sua vida, prestaria um serviço maior à humanidade do que aquele que encontrasse o meio de garantir a eterna saúde e a eterna juventude (…)»

O tédio do ócio do século XIX. Ah, se eles soubessem do outro tédio – bem diferente – do século XX, mais democrático e tudo. E quanto aos vícios, oh! meus amigos, o que não foi já inventado, ao ponto de se tornar negócio, fancaria, dor…

terça-feira, 21 de agosto de 2012

dia não sei quantos 47: já é qualquer coisa


Compromisso social de índole familiar. Até já compromissos tenho que, sendo familiares, são sociais. E compromissos.

[e depois procurar o mar]

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

dia não sei quantos 46: post-it


Foi logo caminhada estilo casual, ida e volta, matutando ao sol, dissecando a rapaziada do Sporting ontem, em mais um jogo ganho se o futebol não tivesse balizas.

[LEMBRAR: projectar a semana: BEP e Classificados]

domingo, 19 de agosto de 2012

dia não sei quantos 45: ao menos por desespero


Às vezes, ao acordar ao domingo, não sei, quer dizer, sei o que se vai seguir, segue-se aquela cena de ir ao pão fresco, comer o pão fresco, ligar a internet, brincar às escondidas da limpeza da casota, e por aí fora, ver uma merda qualquer na televisão, calhando ler qualquer coisa, e por aí fora. A cena da casota é uma implementação tardia mas levada muito a sério, implicando mudanças de trajecto fim-de-semana(l), em rigor, fazendo sentido quando se trabalha e o domingo serve para esconjurar a semana e não se ver ninguém, mas agora o seu sentido primordial perde-se no vazio dos dias, em mais uma tentativa de simular, de perverter, de fazer parte da humanidade ocidental. Como escreveu Baudelaire em O meu coração a nu, “é preciso trabalhar, se não por gosto, ao menos por desespero, porquanto, bem vistas as coisas, trabalhar é menos aborrecido do que divertir-se”.  

sábado, 18 de agosto de 2012

dia não sei quantos 44: noitada

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzdorcabeçazzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzznáuseazzzzzzzzzzzzzzzzzzzcházzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzjornalzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzcafézzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzmaczzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

dia não sei quantos 43: endomorfinas?


Ontem lá teve que ser, após um suculento repasto, toca a ensopar os ânimos com paninhos etilizados. Noite de pouca dura, solitária e inventada, onde nada sai naturalmente, nem o devaneio, nem as dentadas noctívagas, resultado da repetição, da rotina, do ter tempo para ter tempo e ainda sobra. Parar de pensar por momentos, isso seria verdadeiramente apetitoso.

[e projectos de projectos?]

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

dia não sei quantos 42: dias de 2012 – continua


Ainda assim, depois de uns dias a cozinhar pensamentos e a dourar a pílula com uns olhinhos pequeninos, umas vezes ao mar, outras em terra pouco firme, ainda assim prosseguiu-se com as palavras escritas por Kavafy, nos dias de 1908 que são estes, continuando: “Um lugar que lhe davam numa capelista/ a três libras por mês – não lhe servia. / Não era coisa que valesse a pena./ E recusou sem hesitar um instante. / Tinha vinte e cinco anos, fora até estudante”.
Nestes tempos de vazio efémero, e crendo na pena de Mário de Sá-Carneiro, ainda assim, quem me dera ser mulher pra me puder recusar. Pois é.   

terça-feira, 14 de agosto de 2012

dia não sei quantos 40: saber as novidades


Acordar a pensar logo num monte de coisas muito importantes e pertinentes, dir-se-ia mais que as mães, para logo depois rejubilar com a chuva, o verão com necessidades especiais…

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

dia não sei quantos 39 e tal: resultados


Segunda-feira projecto: caminhada = (corrida + passeio + compras mercearia)
Segunda-feira projecto: limpeza computador (ver cenas de jogos) = (nada)
Segunda-feira projecto: candidaturas a cenas de emprego (não são por aí além) = (em estudo)
Segunda-feira projecto: pensar nos biscates do costume (para Setembro) = (pensar)

(ups: ver cenas das fotos, registo e tudo...bah) = (bah)

dia não sei quantos 39: nevoeiro


Segunda-feira projecto: caminhada.
Segunda-feira projecto: limpeza computador (ver cenas de jogos).
Segunda-feira projecto: candidaturas a cenas de emprego (não são por aí além).
Segunda-feira projecto: pensar nos biscates do costume (para Setembro).

(ups: ver cenas das fotos, registo e tudo...bah)

domingo, 12 de agosto de 2012

dia não sei quantos 38 e tal: zzcontinua


Após o que se optou pela limpeza da casota, leitura de jornais (nem todos recentes) e um domingar aflitivo culminado, até ver, na final de basquetebol dos jogos. Entardece que se faz tarde. [risos]

dia não sei quantos 38: zzzzzzzzzzz



Dormir 11 horas e picos. Acordar com o dia a meio, já está. [risos]

sábado, 11 de agosto de 2012

dia não sei quantos 37: restos


Pois é, as sextas à noite, dir-se-iam pouco gandulas, como a de ontem, culminada numa enxurrada de séries, começando no “Lie to me” com o Tim Roth à cabeça, uma cena meio policial quase psicológica, atravessada por leituras corporais tipo profiler anatómico facial, mas com o Tim Roth à cabeça, passando pela versão americana do "Shameless", uma cena decadente cool, mais ou menos estereotipada cool, cópia americana cleam cool do original, mas com um grande William H. Macy. E, finalmente, o "Shameless" original Inglês, que já vai na 8ª temporada no inferno, ali para os lados da Radical, a desoras, direitinha para os braços dos jobless e outras carcaças, sem direito a benevolências ou obséquios, carne crua para roer com sentido de humor al dente, se possível, e um conjunto de actores do melhor. Manchester é a cidade, local onde ninguém percebe porque cargas de água se cobra pela água. E é isto. 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

dia não sei quantos 36: pormenores lá mais para a frente

Abrir a pestana: escuro. O fascínio vem mais tarde, entretanto, o cérebro decide-se por uma resenha rápida de coisas mais ou menos delineadas nos últimos dias, esboços de projectos, ritmos novos, rumores murmurados, o corpo a bater palmas a mando do cérebro, palavras assim: NOSCE TE IPSUM, VINCE TE IPSUM. Depois casa de banho, ala que não se faz tarde, por estes dias nunca se faz tarde.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

dia não sei quantos 35: parábola e fragmento


Um tipo acorda e já está a ouvir coisas sobre indicadores económicos e índices galopantes de qualquer coisa, como se isso fizesse parte das nossas necessidades mais imediatas, já para não falar no invólucro de normalidade onde nos são apresentadas, avulso ou por grosso, como outra merda qualquer. E eu que tinha umas listas para organizar, coisas para o dia, coisas mais simbólicas, e depois uma lista de livros e discos para ouvir, para comprar a coisa terá que ser revestida e colorida com empurrões e dinâmicas de rotação e translação. Tipos morreram na fogueira por pensamentos e livros bem mais inócuos, emociono-me por momentos, é sempre assim com tipos que morreram na fogueira por lerem ou escreverem merdas, e ainda hoje há tipos a morrerem em fogueiras reais e alegóricas, tipos e tipas perseguidos por dá cá aquela palha, gente com medo, ou borrada de medo, gente corajosa de medo, parece mesmo que o Kafka tinha razão, deixa ver se percebo: “Só existe um destino, nenhum caminho. Aquilo a que chamamos caminho é hesitação”. Entretanto, fui correr. 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

dia não sei quantos 34: a gosto


Ora aí está, o mundo a banhos com a determinação sazonal possível, belicamente dissecada em análises jornalísticas e arremessos sociológicos castiços, tudo junto no bote televisivo e numa esplanada perto de si, não contando com os jogos. Parece que há menos gente, e menos gente ainda nos restaurantes, e menos gente a comprar coisas que não precisa por aí além, faz-me logo pensar como é que era possível, sim, como é que era possível, tanta gente, tantos restaurantes, tascos, devaneios, casas, alugueres, passeios às longínquas ilhas de sol sem se sair do hotel. E depois o cinema em casa, a reportagem das vacances: milhares de fotos e vídeos e vídeos de gente a tirar fotos, como nos casamentos em que ninguém se diverte, e muito menos se divertem os noivos, estranhos manequins. E depois a praia, como escreve o Vian para as piscinas: “É preciso que se diga, com pesar/ As mulheres belas nuas não coincidem jamais/ Com as beldades vestidas/ Existem naturalmente excepções/ A minha mulher, para começar. A sua também/ Se tiver escrito estas linhas/ Mas eu cá não acredito, mente como eu respiro”.  Parece que era sobre DELIGNY. 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

dia não sei quantos 33 e tal: brevemente

Olha segunda-feira: não se vislumbram projectos, e o dia, afilhado de outros, relembra-nos um desejo cesariano absurdo de sofrer, se para tal fosse preciso um desejo, ou um Cesário. E até está sol, coisa de banhos, e até já respondemos a um anúncio qualquer de emprego, e até nos deitamos a ler e amanhã, já se sabe, a modorra. É defeito de fabrico, só pode.

dia não sei quantos 33: assim

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzmarzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzcaminhadazzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

dia não sei quantos 32 e tal: acrescenta

Será Agosto uma gigantesca sexta-feira?

dia não sei quantos 32: Batman

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzufzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz