sexta-feira, 23 de novembro de 2012

dia não sei quantos 141: o treina(r) [a] dor apenas não chega


Era uma vez um jogo de futebol entre uma equipa totalmente inexistente (não confundir com a inexistência do Cavaleiro Inexistente do Calvino), e uma equipa de relógios suíços de fancaria iguais àqueles que o Primo marroquino vende na praia de Buarcos em Agosto. A equipa de relógios suíços de fancaria iguais àqueles que o Primo marroquino vende na praia de Buarcos em Agosto, às vezes, transformava-se numa equipa inexistente, mas ainda assim não tão inexistente como a equipa totalmente inexistente, cuja inexistência congénita resulta numa atitude filosófica perante o jogo sem qualquer transigência.  Ganhou naturalmente a equipa de relógios suíços de fancaria iguais àqueles que o Primo marroquino vende na praia de Buarcos em Agosto, a qual às vezes também é uma equipa inexistente, por três bolas a zero, sendo que a equipa totalmente inexistente fez jus ao nome e as bolas atravessavam-na sem qualquer fricção. Seriam quase vinte horas da noite e fui tratar do porco grelhado com arroz de legumes, salada e um tinto manhoso a acompanhar, de existência comprovada.

2 comentários:

  1. Vais lá vais, até no ftbol, bola...
    Eo jantar tava bom?::)))

    jinh

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  2. não é a cena da barraca, pois não? uf...

    tá sempre:)

    bom fim-de-semana
    volte sempre

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