Era uma vez um jogo de futebol entre uma equipa totalmente inexistente
(não confundir com a inexistência do Cavaleiro Inexistente do Calvino), e uma
equipa de relógios suíços de fancaria iguais àqueles que o Primo marroquino vende na praia de Buarcos em Agosto. A equipa de
relógios suíços de fancaria iguais àqueles que o Primo marroquino vende na praia de Buarcos em Agosto, às vezes,
transformava-se numa equipa inexistente, mas ainda assim não tão inexistente
como a equipa totalmente inexistente, cuja inexistência congénita resulta numa
atitude filosófica perante o jogo sem qualquer transigência. Ganhou naturalmente a equipa de relógios
suíços de fancaria iguais àqueles que o Primo
marroquino vende na praia de Buarcos em Agosto, a qual às vezes também é uma
equipa inexistente, por três bolas a zero, sendo que a equipa totalmente
inexistente fez jus ao nome e as bolas atravessavam-na sem qualquer fricção.
Seriam quase vinte horas da noite e fui tratar do porco grelhado com arroz de legumes,
salada e um tinto manhoso a acompanhar, de existência comprovada.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
dia não sei quantos 141: o treina(r) [a] dor apenas não chega
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Vais lá vais, até no ftbol, bola...
ResponderEliminarEo jantar tava bom?::)))
jinh
não é a cena da barraca, pois não? uf...
ResponderEliminartá sempre:)
bom fim-de-semana
volte sempre