terça-feira, 27 de novembro de 2012

dia não sei quantos 145: o tempo das estátuas


"O homem como o vento procurou / um buraco num tronco para a noite. / Ouviu o mocho, o noitibó, o sapo. / Viu as estrelas a mudarem de lugar. / Pressentiu o saca-rabos, a raposa. / E descobriu, assustado: estou aqui". Isto escreveu-o Jorge Guimarães. 

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