"O homem como o vento procurou / um buraco num tronco
para a noite. / Ouviu o mocho, o noitibó, o sapo. / Viu as estrelas a mudarem
de lugar. / Pressentiu o saca-rabos, a raposa. / E descobriu, assustado: estou
aqui". Isto escreveu-o Jorge Guimarães.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
dia não sei quantos 145: o tempo das estátuas
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