segunda-feira, 5 de novembro de 2012

dia não sei quantos 123: portem-se bem

Não sei bem porquê, talvez por uma questão de tempo, talvez uma questão de gosto, acompanho-me individualmente todos os dias, reconheço os meus conteúdos programáticos, particularmente, reduzo os custos do meu tempo, esvazio-me com todos os passos necessários, parte desse percurso é aprendizagem e fica connosco, guardado e deformado integralmente. São estas palavras vazias que desaguam nos dias aconchegadas pelo desamparo, esses desafios culminam quando "he had, of course, long ago stopped thinking of himself as real", deu-me para ler, dizia eu lá atrás, para ler Paul Auster, coisa pindérica, ainda por cima Paul Auster no original, City of Glass, uma questão de tempo, claro, e de treino, o Vila-Matas sugeriu-o algures, parece que são amigos, é só fazer as contas. É o contexto socioeconómico, é preciso dar resposta, seguir assim individualmente, fazer a ponte a articulação com outro lado, é isso que se vai ouvindo. Agora vou ali minimizar os efeitos. 

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