quinta-feira, 1 de novembro de 2012

dia não sei quantos 119: todos os monstros

Quando acordei, segundo creio, já tinha o plano gizado, gosto da palavra gizar, uma palavra que até já assoma (assoma? - olha outra) em algumas letras de músicas, palavra, isto para termos a ideia do nível intelectual do roque e da pop, gajo e gaja, é bom de ver, mas entretanto, o tal matinal plano, um verdadeiro triângulo equilátero, assenta numa primeira conversa telefónica do início da semana, desencadeando um, digamos assim,  processo que até já contou com desenvolvimentos de pouca monta, reconheça-se. Brevemente conheceremos todos os seus vértices, ou não, isto tendo em conta a tal “região fronteiriça do cérebro, onde se criam todos os monstros”, recorrendo a G.K. Chesterton, que era um tipo até católico, e parece que essa região, inclusivamente, se desloca de forma visível, basta estar atento aos sinais, atendendo mais uma vez em G.K. Chesterton.

[agora acho que vou ali ver um filme]

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