Foi acordar e ler: no primeiro pátio
havia uma cisterna com um sapo no fundo; nunca lhe ocorreu pensar que o tempo
do sapo, que confina com a eternidade, era o que procurava. O livro
achava-se em cima da mesa-de-cabeceira, e havia sido escrito por Borges em
1975, ou isso. Bebi um chá e depois fui correr (ou fazer de conta que
corria).
terça-feira, 13 de novembro de 2012
dia não sei quantos 131: Arredondo teria uma cara quase anónima, não fora resgatarem-na os olhos
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