quarta-feira, 24 de outubro de 2012
dia não sei quantos 111: manhã de “Amanhã” ou amanha a manha
Escreveu assim Robert Desnos: "Velho de cem mil anos, certo é que me
force / à espera do amanhã que no esperar ainda arde. / O tempo, doente antigo
de mais de uma entorse, / pode gemer: é nova a aurora, e nova a tarde". E
continua assim: "Mas muitos meses há que viver é velar," e continua "velamos e
guardamos nossa luz e o lume" e continua pois (…).
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