terça-feira, 2 de outubro de 2012

dia não sei quantos 89: eu acredito em fadas, e depois?


Um dia escreveu Lainez: “Ao proceder assim e ao não ter em conta que tudo, absolutamente tudo, neste mundo inexplicável, funciona por razões que nos escapam, o seu cepticismo antiquado, que apodaria de vitoriano, não fosse o meu respeito por essa grande rainha, privá-lo-á de se inteirar de assuntos de interesse transcendente”, e antes já havia avisado que, quem não acredita em fadas que feche logo o caralho do livro (por acaso ele não utiliza a palavra caralho, o Mujica não se dá a esses ares) e o “arremesse para um canastro”, ou isso, mais coisa. Acho que vou ter que reler o livro. Mas eu agora releio, para além de ler?
Estou completamente fodido (eu utilizo estas palavras merdosas e dou-me a esses ares).

[o livro é o unicórnio, mas claro que toda a gente sabe disso…]

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