Vendo bem as coisas, oftalmologicamente e metaforicamente e não só, cada
dia começa e acaba sem reproduzir um percurso específico, na verdade, cada dia
é um atalho, ou pelo menos uma tentativa de atalho, um empreendimento
abreviado, onde um corpo, entre vários corpos, pratica um jogo invisível num
determinado espaço/tempo. É um lume brando apenas por que o gás está a chegar
ao fim [representação estilística apenas para quem tem/usa bilha/botija].
Entretanto, não posso precisar especificamente (peço encarecido que
deixem passar os pleonasmos), em que ponto do tempo redondo li qualquer coisa
sobre um céu muito azul e uma terra castanha com pedrinhas, um recinto de
silêncio, ou isso, nem em que tempo do tempo redondo enviei três currículos,
apenas os currículos e respectivos e-mails, e depois um desses e-mails com
currículo veio recambiado porque do outro lado não existia nada, e eu fiquei a
pensar, julgo que terá sido assim, fiquei a pensar que se calhar deste lado
também não existe nada. Mas posso estar enganado.
Do resto o que me lembro mais é de um robe de chambre e de alguma comida
sólida e de alguma comida líquida (alguma com regime etílico não considerado
alcoólico na Rússia). Mas posso estar enganado.
Uma boa semana :)
ResponderEliminarcontinua ...
boa semana, igualmente:)
ResponderEliminarcontinua a voltar sempre...