Após a voluptuosidade da luxuria desaguei junto a uns crustáceos manhosos
e mandei-me para um frango de churrasco com um toque africano de midas, sem
exageros, sem molhangas de escondimento, sem segundos sentidos, regados a
cerveja e a um tinto maduro a dar para o carrasco cool. Não tardou, estava a
emborcar um whisky enquanto o diabo esfregava um olho, seguindo-se uma
dissertação rubicunda sobre a filosofia de Shopenhauer e sua influência sobre
algum anarquismo, acabando na hermenêutica das letras de António Variações e
num estigma que percorre o espírito de alguns seres humanos não permitindo que
estes alguma vez se sintam bem, estejam onde estiverem, ou o caralho. Insistimos
depois no rock à força da locomotiva cerveja, mas já estava tudo minado, o
pousio das últimas semanas veio ao de cima, ruminou, e deu ainda para ver uma
cena qualquer na televisão com uma infusão de camomila. É isto: Cão,
desempregado e a ficar velho...tumtumlalalanow.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
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Olá bom dia,
ResponderEliminarCurioso chamar-lhe estigma. Acordei com essa palavra na cabeça. Entre outras, claro. Bem, pelo menos está acompanhado, tanto quanto é possível acompanhar um blogue :-) Bom domingo.
:)
ResponderEliminartalvez seja importante saber quem acompanha:)
diz que mais vale só que mal acompanhado:))
bom dia,
ResponderEliminarde volta ao desvario o pousio vem a cima e rumina:)
boa semana:)
jinhs
bom dia:)
Eliminarrumina e volta a dar:)
bom isso:))
Sós, acompanhados ou não, estaremos sempre.
ResponderEliminar:)
ResponderEliminardiz que o façeboque é muito jeitoso:))