A cena do Hölderlin que começa assim: todos os dias saio em busca de algo
diferente, depois continua assim: Demandei-o
há muito por todos os atalhos destes campos; / Além nos cumes frescos visito as sombras, / E as fontes; o espírito erra
dos cimos para a planície, / Implorando
sossego; tal como o animal ferido se
refugia nas florestas, / Onde antes
repousava pelo meio-dia à sua sombra, fora de perigo; / Mas o seu verde abrigo já lhe não dá novas
forças, / O espinho cravado fá-lo
gemer e tira-lhe o sono, / De nada
servem o calor da luz nem a frescura da noite, / E em vão mergulha as feridas nas ondas da torrente. / E tal como é inútil à terra oferecer-lhe a
agradável / erva curativa e nenhum
zéfiro consegue estancar o sangue que fermenta, / O mesmo me acontece, caríssimos! Assim parece, e não haverá ninguém
/ Que possa aliviar-me da tristeza do meu
sonho?
Eu poderia eventualmente continuar mas tal se afigura
de todo impossível, o Hölderlin na cena do pranto de Ménon por Diotima é bem
gajo para nos deixar com a cabeça toda fodida, ou isso.
[entretanto, após a leitura de um clássico...eh...eh... fui
correr com a minha segunda pele: tralalalala.]
boa semana:)
ResponderEliminare boas músicas...sempre a bombar
jinhs
...nem sempre a dar-lhe...
ResponderEliminarboa semanazzzzz:)
Ah, where will I find
ResponderEliminarFlowers, come winter,
And where the sunshine
And shade of the earth ?
Walls stand cold
And speechless, in the wind
The wheathervanes creak
com os alemães todo o cuidado é pouco :)
:)
ResponderEliminarWeh mir, wo nehm´ ich, wenn
Es Winter ist, die Blumen, und wo
Den Sonnenschein,
Und Schatten der Erde ?
Die Mauern stehn
Sprachlos und kalt, im Winde
Klirren die Fahnen.
[no google todo o cuidado é pouco:)]~
heheheheh
ResponderEliminar:)))
ResponderEliminarvamos lá ver isto...