O caso não tem entraves, na realidade, o caso é seguramente um caso
decididamente escangalhado, se o tentarmos explicar à luz de um racionalismo
acrítico, uma cena que o Popper, enfurecendo-se (e não seria para menos),
ruminava ao desbarato, notámos uma vertente tremulante, perspectivada apenas de
um dos lados, a qual não condiz com nenhum caminho humanamente exequível, pelo
menos deste ponto da humanidade onde observámos os fenómenos à contraluz. O
plano que exonera o caso dir-se-ia órfão de estratégias que congeminem o plano
ao mesmo tempo que amamentem o caso. Duas situações, quando muito três que, convergindo,
divergem, paradoxalmente inseridas no mesmo contexto e no mesmo invólucro – um cérebro
demasiado distante e razoavelmente próximo de qualquer realidade, mesmo
imaginada – normalmente estatelam-se contra as tabelas. Explico: salvo orientações
específicas do âmbito do etéreo, qualquer plano estratégico contaminado por
casos, ainda que pontuais, redunda, naturalmente, numa ofensiva inócua
contaminada de danos colaterais, cujos impactes, asseguram-nos, não são de todo
previsíveis. A olho nu, a démarche, a existir!, deverá valer por si própria. Por
outro lado, registe-se, o resultado oposto não deverá constituir qualquer surpresa.
Agora pensa nisso.
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em forma:)
ResponderEliminaràs vezes temos k fazer opções...~
jinhs
tem dias:)
ResponderEliminaré uma tripla no totobola...