Tudo isto são árvores, momentos da infância reanimados por minúsculos
lapsos de tempo, a seu tempo, o passado, mas não deixando as vertigens de cada
subida por mãos alheias, cada um alcançando o seu ramal, perdão, ramo, cada um
oxigenando-se no sorrateiro momento único, ali e acolá, companheiros amigos,
outros leva-os o vento, aqui cada vez mais alto o pensamento sem rumo, o
pensamento ruma ao distante longe, ao olhar mais remoto que alcança a vida,
outra que não esta. O momento fica, senta-se, faz a vénia antiga que vive na formosura da cortesia, ali ao lado e, quem sabe, noutros lugares, morre-se
por devaneios mais louváveis. Um homem, talvez um homem baste, para um
arquipélago de sonhos ser completamente idealizado.
[agora vou ali fazer um complemento de leituras, antes talvez o duche...]
Lindissimo...
ResponderEliminarUma boa tarde cheia de beleza :)
:)ou nem isso...
ResponderEliminarvamos lá então:)
até
muito bom, lindo, lindo...
ResponderEliminarjinhs
vamos nas sete quintas:)
ResponderEliminarok...
boas noites