terça-feira, 29 de janeiro de 2013

dia não sei quantos 208: regressar à procedência de uma forma esquisita


Não sei bem porquê, mas acho que acordei com aquele ar típico de um tipo que tivesse aprendido a cair bem ao levar um soco, isto recorrendo a uma imagem singelamente facultada por Philip Marlowe, quer dizer, por Raymond Chandler, no imenso adeus, primado do policial negro o caralho!, aquilo é um romance do melhor venha quem vier, e com as cores que lhe queiram dar, os cabrões, não faltam por aí cabrões a dissertar merdas sobre literatura, e a classificar as merdas como o Linnaeus fazia na cena da nomenclatura binomial, para as plantas, ou isso, mas é mais do que isso, e depois um gajo não consegue ficar calmo, simplesmente não consegue. Depois fui ver umas merdas no computador e saí para correr quinze minutos, mas ainda não sabia que a coisa no final ia descambar para os lados da mercearia grande. Ainda tenho a comichão no braço...

[ontem também respondi a mais dois anúncio de emprego(?) - risinhos]

4 comentários:

  1. de puta madre...este e o anterior, o melhor é tentares arranjar graveto a escrevinhar:)

    não faltam maneiras para:)

    pS: o Chandler é muito bom, demasiado balizado isso é verdade...

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  2. :)
    o melhor é arranjar graveto de qualquer forma:)
    vou ver ali com o Proudhon:)

    o chandler comigo jogava quase sempre...
    até

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  3. bom dia:)

    Nunca li o chandler mas gosto de ler-te a ti...:)

    mas se recomendas lá chegarei...
    jinhs

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  4. :)
    bom dia,

    O Raymond vale sempre a pena...força no raymond:)

    atés

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