sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

dia não sei quantos 190: aos pensamentos oníricos latentes


No sonho eu passava directamente para uma pensão/reforma choruda, havia bungalows com moças e quedas de água, música, livros, as moças riam-se dos livros, os moços que apareciam também, havia piscinas naturais mas também outono com árvores de folha caduca, as tipas e os tipos não gostavam do outono nem das folhas, eu ficava fodido, lembro-me bem, mas ficava para ali a olhar as aves em romaria, o Sporting ganhava um campeonato ou outro, assim está bem, não é nosso ADN ganhar à tripa forra, depois a pensão choruda, uiii, alguém decidia aumentar os impostos, buuuh!, alguém se insurgia, eu fingia ficar fodido mas à beira do presidente chefe insurgia-me contra esta debochada catanada aos bolsos dos reformados das reformas chorudas [risinhos] que nem sempre estão reformados, depois disfarçava-me de várias cenas e percorria o mundo, tentava sobretudo conhecer outras merdas, ver outras merdas e compreender outras merdas, quando me dei conta estava com pouca gente à volta, dois três mânfios e mânfias fixes, e foi então que acordei, ou o caralho. De pensão choruda népia.

4 comentários:

  1. já se sabe:)

    mesmo acordado aquela cena da pensão choruda, espécie de pensão estrela, para melhor...um tipo tem que ter ambição:)))))

    ResponderEliminar
  2. bons sonhos:)

    e bom fim-de-semana (já sei se for o caso)´:)

    jinhs

    ResponderEliminar