Entretanto terá ficado deitado na cama a ler, após o que se dignou
levantar a peida para ir ao pão e degustar um café com leite mal fodido, com
direito a factura, a menina com a facturinha na mão, a outra mão a estranhar
tamanho enlevo, a maquineta nova ali ao lado, preta como tudo, ou isso. De
caminho pensou na vida, terá recordado um papelinho semelhante da noite
anterior, uma máquina preta e um aumento de preços acoplado a um sorriso.
Compreendeu. O sol acompanhou-o nesses últimos passos a remoer um ou dois
pensamentos avulsos. Esta merda é preciso tirar um curso – pensou. Mais um? –
mastigou silenciosamente o pensamento seguinte. [psssst: não se podem desperdiçar
pensamentos à tripa forra]
sábado, 5 de janeiro de 2013
dia não sei quantos 184: soluções para melhorar automáticamente
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