sábado, 4 de maio de 2013

dia não sei quantos 303: compreendido!


Estava a pensar nisso, ainda agora um flash no reminiscênciamortatv (às vezes vejo cenas do catano no reminiscênciamortatv), aquela conversa do Vasco Santana com o (filho) Ribeirinho no Pátio das Cantigas, isto após a cena do candeeiro, o Vasco pede-lhe para não lhe ralhar, que está doentinho, que passou mal, e isto e aquilo, o Ribeirinho diz que o pai é um menino, que tem de fazer isto e aquilo (deixem passar) e às tantas o Vasco diz: não quero aprender mais nada, com um ar malandro de deixa-me estar, ao mesmo tempo português como tudo e ao mesmo tempo completamente extraterrestre como tudo, uma frase lápide (não confundir com lapidar) cujo conteúdo é um autêntico himalaia de ruminações possíveis. Entretanto estive a ler uma cena qualquer do Llosa e outra do Lipovetsky, agora vou ver da sopa e do post-it de ontem.

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