Estava eu a pensar em terminar o meu ensaio sobre a ociosidade desbotada e sob o signo de uma sensibilidade
próxima do paralelepípedo, quando remotos vislumbramentos do futuro se
anunciaram com tal estoiro que até a vizinha da ladeira se atormentou no seu
posto de vigia permanente, ao ponto de accionar o controlo manual de controlo (deixem
ir, faz sentido) do que se passa na ladeira e arredores. Posto isto, o futuro é
agora…já, antes que uma gangrena silenciosa se insinue nestas penumbras
acicatadas por restos de sílica (deixem passar, por favor) que reencaminham os
feixes de luz em direcções imprevisíveis como o caralho, basta pensar na praia,
aquela quantidade toda de sílica e restos de conchas e minerais, merda, cocó
dos bichos de aquém e de além mar, é igualzinho aqui, só que com mais sombras.
Entretanto fui correr…yupii…não tarda vou ler umas merdas do Beckett e
já volto.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
dia não sei quantos 298: pus-me, quase logo, a procurar outro método
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bom dia,
ResponderEliminarmais um ganda posta:) põe uns óculos de sol e força:)
boa semana
jinhs
:)
Eliminartenho ali uns raibantes que são um luxo:)
pena que esteja a ficar para o nublado:)
boa semana
há ir voltar :)))
ResponderEliminarboas leituras :)
ainda estou à espera de Beckett :)
Obrigada pela música Pavlov ...
:)))
Eliminare o Godot já chegou? :)
de nada, sempre a considerar eheh
Ainda não :)))
Eliminaré preciso calma:)))
Eliminarfabuloso, com Lemon Jelly e tudo!
ResponderEliminar:)
Eliminarmas és suspeito!