sábado, 6 de abril de 2013

dia não sei quantos 275: à sorte e à morte*


Não estava muito muito calmo na passeata matinal, o polar a despropósito encaminhava-me em salto em comprimento para o homicídio em 3º grau, mas como se tratava de uma inconstitucionalidade fui para a casa comer uma sopinha. Bom, está sol, não dá para ir ver o Zygmunt Bauman à Madeira , nem deu para ver a não sei quê Wolf a falar sobre vaginas pós-modernas na Madeira, a Madeira está a bombar caralho, mas podemos sempre informarmo-nos sobre a coisa no público de ontem, acho, mas como está sol vou ouvir esta merda e limpar a casota que logo noite tenho mais que fazer. 

[*expressão vernacular nossa que pode medir-se com fai un sol de carallo]

6 comentários:

  1. fabuloso: à sorte e à morte, montes de tempo que não ouvia isso:)
    ei!...os resentidos? fabuloso, a movida kitsch parola galega eheheh matem el carallo ehehe e o Zigmunt...é demais:)

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    1. eheheeh

      vamos a coisas sérias: e a Wolf ou o caralho que defende o empoderamento das vaginas, perdão, das mulheres, não é bem a mesma coisa caralho:)

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  2. Olá,

    Já ia fazendo falta pontos de acordo. " A madeira está a bombar" quase que era um deles. Mas não estamos mal. A visitar-nos faço de anfitriã por um dia :)

    H.

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  3. Por aqui um sol fantástico :) isto é que é sorte :)

    agora:) vou ali limpar a casa por mera solidariedade com o gerónimo:)

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    1. Fai un sol de carallo em todo o lado eheheh

      e nós a limpar a casota:) bota sábado nisso:)

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