Escreveu Cavafy (dias de 1908): “Ganhava uns dois ou três xelins por dia./
Às cartas e ao gamão que há-de um rapaz tirar,/ de condição modesta, em cafés
ordinários,/ por muito bem que jogue e que só fisgue otários?/ E o pedir
emprestado, nem sempre pegava. /Raramente uma nota, muitas vezes menos,/ e até
mesmo ao xelim não raro se abaixava./"...
[e ler Calvino]
[e ler Calvino]
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