Antes de se saber qualquer coisa, logo pela manhã, optou-se por ler um
bocado, coisas, abrir a janela com calma, abordar o pequeno-almoço com
desmazelo, ir correr, pensar na vida, tomar um banho e isso. Depois a notícia quase. Depois um passeio nitidamente em
marmelada com os devaneios, entretanto uma cena com um livro do Piglia [alvo
nocturno], mais mercearia e isso da fnac, já em piloto automático com a virtude
de as pernas já não sentirem qualquer sintonia ou intimidade com a cabeça. Em
casa, mais tarde, quase agora, um gajo fica a saber que nunca está seguro,
parece que há para aí cenas de formação, acções sem C, ou isso, mas sempre com
o olho em qualquer dado estatístico, entremeado com a possibilidade de enviar
um tipo ou mesmo uma tipa borda fora, mas sem água fora dessa borda, isto é, um
tipo ou uma tipa ficam exactamente onde estão, mas podem eventualmente fazer
parte de outro caderno de encargos ou mesmo de vários cadernos desde que não
constem do actual, sem C. Acho eu. Uma caganita de merda lá para a semana.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
dia não sei quantos 81: 60% dos pensamentos não constam das estatísticas mesmo não oficiais
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