quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

dia vinte e um

Até agora, mesmo depois duma revoada de pensamentos enquanto caminhava, nada assoma de autêntico e compreensível. É certo que a emoção palpitou a espaços, nada aclarada mas sujeita à angústia da música que corria nos auscultadores, com reminiscências a vigiar cada pedaço de terreno calcorreado, e livros, e árvores a assaltar cada um desses momentos, culminando numa poça, num charco de ausências, onde já não se materializa nenhuma estória, nem ao adormecer.
[ps:algum trabalho em part-time, Camilo Castelo Branco e algum whisky – a decorrer]

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