Noite e manhã geladas: os montes, ao longe, recortados no céu azul, empoados de construções graníticas que se assemelhavam, pelo menos pareceu-me, a silhuetas fantasmagóricas…
[Ontem, dia trinta e sete, registei: uma rã passa um rio de nenúfar em nenúfar e, repentinamente, talvez a meio da travessia, deixa-se simplesmente ir com a corrente.
Ps: Foi um dia frio, trespassado à força por uma caminhada, compras para o jantar a correr e um peixe grelhado acompanhado de um tinto maduro que me aqueceu momentaneamente…]
domingo, 20 de dezembro de 2009
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