Depois de despachar de forma extremamente violenta o
narrador que por cá tem andado nos últimos três quatro dias, conspurcando tempos
verbais, sapateando terceiras pessoas do singular, ou terceiros cães no plural
– por falar nisso quem é o caralho do nicha?, deu-me para pensar naquela música
dos GNR, os pós-modernos, em cuja letra saída da pena bêbada de Reininho se
escuta (e também se pode ler) que ser Mãe
[reparem na letra grande] era a
aspiração natural de todo o homem moderno / ser o melhor é normal [ser o
melhor anormal – como eu cantava em tempos] para
os novos pobres deste colégio interno [actualíssimo], acrescentando que já
agora ter medo é a pulsão fundamental do
criador & artista e estar sóbrio
é continuar permanecer positivista. Sabemos de um deixa passar que não permaneceu na letra (no poema, arriscamos),
todavia… continuando. Não é novidade para ninguém que dantes as máquinas estavam sempre a avariar e que agora continuam e
que agora permanecem. Depois fui ler umas merdas e tratar dos bilhetes, não tarda debruçar-me-ei sobre o barranco do positivismo.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
dia não sei quantos quatro: permanecer continuando [melhor que continuar permanecendo]
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excelente:)
ResponderEliminarsejas tu ou mesmo tu a escrever!
DdC
não tarda debruçar-me-ei sobre o assunto:)
Eliminarevidentemente:)