Lentamente, como este sol que se desmorona contrafeito, fazendo-me
acreditar em outras latitudes, vou percorrendo as ruas, onde pousar os
pensamentos?, uma corda por favor para pendurar os livros, os maus hábitos, deixá-los
a corar, a escorrer, sei lá, a sinalizar
este espaço onde a luz se entretém a espalhar-se pelas folhas e pelos corpos. Não
aguardar nada, quer dizer, não estar à espera da carruagem com as palavras e o
séquito das coisas que se pegam à vida, mais isto, ora aquilo, merdas que nos
indicam os caminhos, os subcaminhos, as cangostas onde as silvas não picam, uma
resma de dedos indicadores, de feiras de velharias, de sapateados uniformes. Só
mais um bocadinho…
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
dia hoje sei lá eu quantos: catrapum
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lindo:) só mais um pouco:)
ResponderEliminarDdC
:)
Eliminarcatrapum:) já está:)
uma resma de dedos indicadores está ao nível do tal filho de saco de putas hehehe
ResponderEliminarem forma:)
:)
Eliminartendo em conta o teor de...
parece-me que saco de putas é fabuloso:)