quinta-feira, 11 de julho de 2013

dia não sei quantos 371: está mais que visto

Começo, à imagem do Vila-Matas, a perder teorias, se bem que no caso dele estas não apresentem défices conclusivos, ou talvez se confunda perder teorias com perder ideias, dá-me ideia (deixem passar) que é isso, ou isso, mas em compensação à perda de teorias o meu corpo corresponde espalhando a discórdia física em forma de talos, inchaços, dores vaivém, merdas que nos transportam para uma espécie de limbo (eu já termino o parágrafo) autofágico, mais coisa menos coisa. O tempo disponível é manuseado em construções frágeis, viveiros de perguntas, casas geminadas com túneis sem saída, árvores que se ramificam e voltam a ramificar ao ponto de as suas raízes não as reconhecerem, mais a mais o caso Bruma, o meu coração só tem uma cor é coisa e coisa e tal, a salvação nacional pelo corpo de intervenção rápida de limpezas de casas-de-banho, nuvens aguardando o conforto dos nossos olhos: olha ali uma em forma de pinguim pequeno, oh, para mim parece-me o diabo, não, espera, um tubarão, é um tubarão. Está mais que visto.     

4 comentários:

  1. heheheheheheh
    As aparencias não iludem :)está tudo doido!
    O bruma não passa de bruma :)

    e amanhã é sexta feira yeyeyeyeyeyey

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    1. :)
      está mais que visto...apesar da bruma:)

      o melhor é adiar:)

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  2. lá voltamos nós ao corpanzil: esquecendo o texto, mais uma vez dos bons, temos que dar nos cornos ao bruma já que a salvação nacional pelo corpo de intervenção rápida de limpezas de casas-de-banho se revela comatosa, não Nicha?

    Alfredo B.A

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    1. é reunir a matilha então eheheheheh
      embora o corpo de salvação nacional se fique por uma jogatana de cartas a feijões:)

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