sábado, 13 de julho de 2013

dia não sei quantos 373: frinchas

Virei-me para o outro lado ao som da palavra fresco. Nada de bruum, um pé no chão e depois outro, a dor acomodada ao momento, mais pé menos pé até à casa de banho. Isto vai. Chá verde, torradas com manteiga e compotas caseiras, isto é, feitas em casa (deixem passar). Vamos a uma cafezada entreter os membros inferiores, e o joelho, tu queres ver, e o tornozelo, tu queres ver que, olha o caralho do telemóvel, biscate técnico?, anda e logo se vê, sabes alguma cena do bruma?, já vai com letra pequena, diz que está em Londres, o cabrão. E afinal estava fresco, o mesmo fresco cujo som me havia proporcionado uma reviravolta nos lençóis. Merdas intersticiais a que alguns, erradamente, chamam de coincidências.    

6 comentários: