Virei-me para o outro lado ao som da palavra fresco. Nada de bruum, um pé no chão e
depois outro, a dor acomodada ao momento, mais pé menos pé até à casa de banho.
Isto vai. Chá verde, torradas com manteiga e compotas caseiras, isto é, feitas
em casa (deixem passar). Vamos a uma cafezada entreter os membros inferiores, e
o joelho, tu queres ver, e o
tornozelo, tu queres ver que, olha o
caralho do telemóvel, biscate técnico?, anda e logo se vê, sabes alguma cena do bruma?, já vai com letra pequena, diz que está em Londres, o cabrão. E
afinal estava fresco, o mesmo fresco cujo som me havia proporcionado uma
reviravolta nos lençóis. Merdas intersticiais a que alguns, erradamente, chamam
de coincidências.
sábado, 13 de julho de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
eheheheheheh
ResponderEliminarBruma :) é um ar que se lhe deu :)
casualidades ...
:)diz que:)
EliminarGerónimo :)
ResponderEliminarObrigada pelo Ghost...
:))))
:)
Eliminarsempre a considerar:)))
é melhor aproveitar as "frinchas" com frescura e compostas;)
ResponderEliminarDdC
:)
Eliminaré estar atento à realidade porosa, ou isso:)