quarta-feira, 25 de novembro de 2009

dia treze

O meu coração bate, bate e bate com(o) “a chicken with its head cut off”, e depois, já sem nada para bater, debate-se freneticamente no teclado do computador e liga-se, por assim dizer, a uma data de coisas sem destino nenhum, preenchendo enganosamente volumetrias, assim mesmo, de tempo, que não são brincadeira, numa transumância que só pode desaguar em adjectivo.
 De manhã leu-se.
A cabeça (agora) recorda 27 Fevereiro de 2007:
Sonhei com Itália. A princípio não o soube, mas era Milão, era, recordo uma ponte (que ao que tudo indica (re)conhecia), única, e uma estação de comboios difusa [?] e desconexa da realidade, na tentativa de lá chegar. Depois sonhei com nomes de outras cidades, Génova, Turim, Roma. Segundo creio fui a Roma (mas havia mar), andei por subterrâneos, através de perseguições, e em viadutos e pontes, trabalhei em hotéis, onde após exercícios físicos intermináveis já não tinha tempo para me alimentar convenientemente (…)

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