quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Dia catorze: delírios

É emblemático, a cada hora que passa, não passa nada, e os que passam, sim, os que passam, nem sempre têm gente lá dentro, apesar da ventura de tudo isto que é passar e ser visto; quanto muito é passar e ser visto, note-se, porque afinal, ser visto enquanto se passa…é melhor que não ser visto, mesmo quando se passa. Eis a interrogação de alguém que quando passa – bem sei – é visto.

E quem fica com a custódia dos dias?

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