segunda-feira, 30 de novembro de 2009

dia dezoito... ...

Caminhei rafeiro e brejeiro, quilómetros atrás de quilómetros, por um acaso deixaram-me cheirar a biblioteca e o snack, e por um outro acaso, se entrasse num centro comercial, assim rafeiro e brejeiro, mas vestido com um ar de usa e abusa graça, deixava-me entrar, e eu pensaria ainda sou um consumidor, ainda pareço um consumidor, e não sei se notam os que ficam à porta, cidadãos mesmo não sendo rafeiros (do tipo canino) nem brejeiros, ficam à porta, não são consumidores, nem sequer sabem farejar uma portinhola lateral, ou uma conduta de gás, nem sequer servem para serem perseguidos. E ninguém lhes ladra. Ladro eu, caralho. Eu e o Samsa, que agora lhe dá para isso...

[duas médias e uma mini]

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