quinta-feira, 7 de abril de 2016

observando as regras de interpretação

lá fui respondendo às questões que me eram colocadas, questões pertinentes, sorrateiras, temáticas, idiossincráticas, questões cuja leveza transportava água no bico suficiente para inundar ali a zona dos bares em Coimbra; questões que apesar de tudo não se limitavam a questionar, antes a tentar antever, pressagiar, construir cenários, levantar lebres.

Terminei educadamente à boa maneira de shveik: declaro com obediência, senhor, que a minha língua não pode sair mais do que isto.

4 comentários:

  1. Viva, anda aí namoro?!!!! :)

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    1. eu iria mais para uma entrevista de trabalho:)
      mas isso sou eu, claro:)))

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  2. Humm já estava a ficar com ciúmes...:)))

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