lá fui respondendo às questões que me eram colocadas, questões pertinentes, sorrateiras, temáticas, idiossincráticas, questões cuja leveza transportava água no bico suficiente para inundar ali a zona dos bares em Coimbra; questões que apesar de tudo não se limitavam a questionar, antes a tentar antever, pressagiar, construir cenários, levantar lebres.
Terminei educadamente à boa maneira de shveik: declaro com obediência, senhor, que a minha língua não pode sair mais do que isto.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
observando as regras de interpretação
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Viva, anda aí namoro?!!!! :)
ResponderEliminareu iria mais para uma entrevista de trabalho:)
Eliminarmas isso sou eu, claro:)))
Humm já estava a ficar com ciúmes...:)))
ResponderEliminaré só observar as regras de interpretação:))
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