Vimos por este meio solicitar a vossa compreensão, para não dizer
benevolência (deixem passar), para a nossa (reparem no plural) loucura. No
sonho gravitava uma frase cujo sentido nos (reparem no plural) escapa, mas que
nesse tempo (por um acaso) nocturno fez as delicias de um comovido e ávido
cérebro: manter o pensamento na linha
(ou em linha?), cuidado com o comboio
(ou seria trem?). Depois de acordar com esta surrapa ainda esparramada no dito,
encetei dois ou três planos para o futuro próximo, quer dizer, lancei umas
farpas para o escuro. Adormeci. Sonhei com o sonho anterior, a frase às postas,
a dar para vários peditórios mentais. Reconheci, aqui e ali, velhos caminhos, um
ou outro amigo, uma mesa de madeira em Inglaterra (acho), um poente, catedrais
onde certamente se escuta (ouvindo bem) o silêncio. Acordei numa situação
incómoda (ou nem tanto), que as necessidades e vicissitudes corpo anatómicas
não estão, por assim dizer, para grandes brincadeiras. Bebi água. Encaixei os
sonhos num ecrã. Fiz um chá preto, papei um pão-de-leite de saco e metade de um
trigo do dia anterior torrado com manteiga. Hoje é um dia.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
dia não sei quantas sextas a sério: conforme consta do processo individual
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Olá,
ResponderEliminarCompreensão e ou benevolência concedida. Faz bom proveito :) Eu sonhei com um puzzle de 2.500 peças. Acordei e estavam todas no seu lugar a saber: um dinossauro, a torre Eiffel e uma orquestra. O pequeno almoço foi bem catita :)
H.
:)
Eliminarnada mau:)
pequeno almoço catita é que não conhecemos:)))
Vamos lá a ver. Pequeno almoço catita: chá preto, pão-de-leite e metade de um de trigo do dia anterior torrado com manteiga. Capisci?
ResponderEliminar:)
Eliminarcapisco capisco:))