Estava a ultimar a minha entrevista ao Vilamatinhas e a
minha entrevista imaginária ao Ludwig, estava por assim dizer a amassar o pão
para alimentar o cérebro, nisto (não se iludam com o tempo verbal, antes
retenham a expressão vernacular), a biblioteca estantina fez-me chegar em mão
uma cena do Allègre (o Claude, não confundir pf com o Nel) quando este afirma
que “vamos começar por expor a hipótese da nebulosa protossolar quente”, hipótese
falsa, para não dizer mais, segundo Claude, com consequências invisíveis na
vida das pessoas, mesmo das pessoas reais, a gente não seja cão se não nos dá para
pensar na auscultação pulmonar do planeta terra, culminado em duas questões:
-Porquê a utilização de parágrafos tão Longos e desconexos?
-Mesmo observando um passado cada vez mais recuado,
conseguiremos não perder tempo, ou mesmo perder tempo, com conhecimentos que embatem no reposteiro de
roupagem religiosa?
Assim irei desaguar ao “Assim na terra como no céu – ciência,
religião e estruturação do pensamento ocidental”, da Clara Pinto Correia e do
José Pedro Sousa Dias.
Entretanto fodi o joelho na máquina de lavar roupa.
[entretanto, limpeza da casota, brincas...]
ResponderEliminarresponder a mim próprio (deixem passar) é um sintoma de Vilamatismo ou até de fernandopessoismo, ou isso:) avanti:)
Eliminaré a loucura:))
Eliminarforça:)
ai é?
Eliminareu já volto com cenas:)