A coisa começava (isto ontem), a coisa começava com[o?] uma
lembrança ténue, como aliás todas a lembranças, desembocando na frase de um
velho amigo que um dia escreveu algo como calçada
muda, ou isso, o silêncio que
verte das multidões, o silêncio mais
vazio, teria eu acrescentado, nada disto fazia sentido naquela janela perto
do sítio onde os humanos olham para cima, a janela até serviu fria essa
lembrança misturada com uma data de merdas que não encaminhavam qualquer
pensamento, mas depois qualquer coisa inchou como um balão, e toda a gente sabe
que quando as merdas incham forçosamente desincham e passam, a alternativa é
rebentarem. Toda a gente sabe disso. Num momento que é um repente (deixem
passar por favor), ou melhor, nesse momento que foi um repente, a boca cheia de
metáforas deixou de fazer sentido, todas a palavras eram desnecessárias ali, eflúvios de merdas cinzentas (ERA
MESMO A SUA COR) assomavam à boca em forma de riso, mas sem som, nenhum som
conspirava contra aquele momento, um repente sem nenhuma direcção como algo
adquirido. Apenas depois as coisas assumiram formas, interrogações, umas
maiores ???? outras nem
por isso ???, outras ainda de roupagens quase unicelulares ?????????, outras a derraparem
para ??ZZZzzz?. Entretanto fui ver da conta da água. Quaaaaanto?
quinta-feira, 13 de março de 2014
dia não sei quantos quinta e tal: para sua comodidade passe a pagar por débito directo?
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de puta madre:)
ResponderEliminarou isso:)))
é mais ou isso:) ou as taxas:) eheheheheh
Eliminarmuito bom:)
ResponderEliminarDdC
:)
ResponderEliminaro quê?
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