Também é isso, mexer as mãozinhas, juntá-las no regaço, que
bom, fazer uma história de mãozinhas a dar para o torto, arregaçá-las, vamos
indo, viva o velho, atravessar cada momento com o desplante do esquecimento
(deixem passar), até ver, nunca pior, cada vez mais o tempo a saltitar ao
segundo do milésimo (deixem passar), o sangue a bombear mazelas, imagens,
retrovistas [risinhos], cenas que não
lembram ao diabo no corpo. E depois nada. Outra vez as mãozinhas, oh!, que
queridas as mãozinhas a encolher a dar a dar, uma revoada de espelhos e já cheira
a poesia. Não há vida aí que não seja a vida aqui. E vice-versa, atá ao fim.
Vou mas é ver se leio umas merdas. Estou em falta.
quinta-feira, 27 de março de 2014
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Boa tarde :)
ResponderEliminarmãos de ouro :)
:)
Eliminarpura fancaria:)))
ah, o mítico mãozinhas, lembras-te?
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=gdiyW00WFio ?
hehehehehe
eheheheheheheh
Eliminaré o maior:) de longe:)