quinta-feira, 27 de março de 2014

dia não sei quantos dias não sei quantos: ok

Também é isso, mexer as mãozinhas, juntá-las no regaço, que bom, fazer uma história de mãozinhas a dar para o torto, arregaçá-las, vamos indo, viva o velho, atravessar cada momento com o desplante do esquecimento (deixem passar), até ver, nunca pior, cada vez mais o tempo a saltitar ao segundo do milésimo (deixem passar), o sangue a bombear mazelas, imagens, retrovistas [risinhos],  cenas que não lembram ao diabo no corpo. E depois nada. Outra vez as mãozinhas, oh!, que queridas as mãozinhas a encolher a dar a dar, uma revoada de espelhos e já cheira a poesia. Não há vida aí que não seja a vida aqui. E vice-versa, atá ao fim. Vou mas é ver se leio umas merdas. Estou em falta.   


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