Não me sai da cabeçorra, um dia Ruy Belo escreveu assim: É tão depressa dia e nada nos redime /
Alguém não despertou ficou na noite / Vieram da manhã uns homens que varreram /
a restante alegria destas ruas / A criança na roda cantará: / estão hoje fundos
os pássaros / estão hoje fundos os pássaros / quem no-los tirará de lá? / Tão
vasta como o mar a nossa dor / alguém nos poupará de nela naufragar?, ou nem isso.
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