Nada disto nos embala.
Das regiões doentias, ou isso, sopra um bafo a prazer apodrecido, embora cada
oscilação atravesse o corpo com um desdém próprio dos holocaustos de luz. Continuamos
a brincar com as palavras, assim como a cria reverte para si a eternidade de um
momento, às vezes dois, se for suficientemente capaz. Depois, para viver com
arte, cingimos esse corpo aos claustros das imagens, que lindas!, cada vez mais
perto de um altar devidamente acondicionado nos manuais e nas trocas de cromos.
Vamos ao quiosque como vamos à sauna, como vamos ao talho. Não tarda e a
cabazada de sensações culmina num teatro de dois vinténs à coroa (deixem
passar), com os nossos lugares vagos na plateia.
FP
muito bom:)
ResponderEliminartambém vou enviar email:)
DdC
:)
Eliminarevidentemente:)