domingo, 6 de abril de 2014

diaz nãozz seiz qauntoszz domindozzz: os meandros da descrença

Estava agora mesmo a pensar em começar esta posta por um pensamento (deixem passar) ocorrido há precisamente dois ou três minutos (deixem passar), sobre aquela música dos Pop Dell'Arte chamada Juramento sem Bandeira, queria começar por jurar alguma coisa sem bandeira que a valha, mas embora reconhecendo que o meu procedimento seja capaz de criar métodos precursores (ver cabeçalho do Inútil), nada o leva a fazer crer, quer dizer, nada o leva a crer, quer dizer, nada leva a crer. Todavia, faço minhas outras palavras que de tão sábias abrem (ou destapam?) crateras na mente dos homens por osmose (já que ler nos livros cansa): e quando a história fosse muda, a nossa consciência bradaria sempre, dando-lhe o seu nome*. 

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