domingo, 22 de setembro de 2013

dia não sei quantos doze mais vinte e dois [da nova era]: cortar a etiqueta

Também ao domingo (hoje é dormindo, perdão domingo, não?) as nossas as…pirações – caralho, já me esqueci do que ia dizer – ou isso. Bom, também ao domingo (hoje é dormindo, perdão domingo, não?) as coisas se afiguram nada fáceis, ou menos boas, ou como aquela cena dos políticos futeboleiros: não são mentiras, são inverdades. A cena de domingo cuja analogia coabita com esta música que é a única que por aí conhecem dos ditos, criou um imaginário que poderia figurar no dicionário dos seres imaginários do Borges com a Margarita, não confundir com a cena do Bulgakov, embora se possa de forma até indelével, neste contexto, conceber determinadas balbúrdias com a palavra mestre. E eu que pensava, não há pouco tempo, que o dicionário dos seres imaginários era do mestre, perdão do Borges, com o Casares, desenlace óbvio das suas tardes de ócio que se prolongavam pelo noite dentro, noite essa, luminosa, onde habitavam os olhos do mestre, perdão, de Borges. Ocasionalmente ainda, a limpeza da casota na fase pano de pó leva-nos a devaneios debitados e teclados na folha branca projectada no ecrã. Posto isto, tudo fancaria. 

8 comentários:

  1. Nunca li Borges nem Casares.Cortando a etiqueta :) declaro:
    Tenho um bloqueio em relação à escrita da America Latina,com calma lá chegarei :)))

    Um bom domingo :)boas limpezas...



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    1. sempre a tempo:) se for preciso furar o bloqueio mandamos as forças:)

      domingo longo:) sempre a dar:)

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  2. cortar a etiqueta é uma boa:)
    boa semana...

    DdC

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  3. tem dias e dias, mas morreu o Rosa. Está feito. Estou caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaansado. Não escrevinho mais nada!

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    1. oh gerónimo, li isto e achei que podias gostar .

      "O cão é uma especie de criança definitiva, mais dócil e mais meiga,uma criança que se tivesse imbolilizado na idade da razão, mas é além disso uma criança a que vamos sobreviver:aceitar amar um cão é aceitar amar um ser que inelutavelmente nos vai ser arrebatado,..." Houllebecq (mapa e território)

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    2. ehehehehehe
      em vez da cena do Nietzsche, de criança a leão ou isso, temos o cão como uma criança de finitiva (?), bom esse Houllebecq não é o do truca truca, essa cena cheira a Freud por todos os lagos...fica para análise futura:)

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