Também ao domingo (hoje é dormindo, perdão domingo, não?)
as nossas as…pirações – caralho, já me esqueci do que ia dizer – ou isso. Bom,
também ao domingo (hoje é dormindo, perdão domingo, não?) as coisas se afiguram
nada fáceis, ou menos boas, ou como aquela cena dos políticos futeboleiros: não
são mentiras, são inverdades. A cena de domingo cuja analogia coabita com esta música que é a única que por aí conhecem dos ditos, criou um imaginário que
poderia figurar no dicionário dos seres imaginários do Borges com a Margarita,
não confundir com a cena do Bulgakov, embora se possa de forma até indelével,
neste contexto, conceber determinadas balbúrdias com a palavra mestre. E eu que pensava, não há pouco
tempo, que o dicionário dos seres imaginários era do mestre, perdão do Borges,
com o Casares, desenlace óbvio das suas tardes de ócio que se prolongavam pelo
noite dentro, noite essa, luminosa, onde habitavam os olhos do mestre, perdão,
de Borges. Ocasionalmente ainda, a limpeza da casota na fase pano de pó
leva-nos a devaneios debitados e teclados na folha branca projectada no ecrã.
Posto isto, tudo fancaria.
domingo, 22 de setembro de 2013
dia não sei quantos doze mais vinte e dois [da nova era]: cortar a etiqueta
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Nunca li Borges nem Casares.Cortando a etiqueta :) declaro:
ResponderEliminarTenho um bloqueio em relação à escrita da America Latina,com calma lá chegarei :)))
Um bom domingo :)boas limpezas...
sempre a tempo:) se for preciso furar o bloqueio mandamos as forças:)
Eliminardomingo longo:) sempre a dar:)
cortar a etiqueta é uma boa:)
ResponderEliminarboa semana...
DdC
:) ou isso:)
Eliminarboa semana!
tem dias e dias, mas morreu o Rosa. Está feito. Estou caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaansado. Não escrevinho mais nada!
ResponderEliminaroh gerónimo, li isto e achei que podias gostar .
Eliminar"O cão é uma especie de criança definitiva, mais dócil e mais meiga,uma criança que se tivesse imbolilizado na idade da razão, mas é além disso uma criança a que vamos sobreviver:aceitar amar um cão é aceitar amar um ser que inelutavelmente nos vai ser arrebatado,..." Houllebecq (mapa e território)
ehehehehehe
Eliminarem vez da cena do Nietzsche, de criança a leão ou isso, temos o cão como uma criança de finitiva (?), bom esse Houllebecq não é o do truca truca, essa cena cheira a Freud por todos os lagos...fica para análise futura:)
depois do truca truca falta isto: ?
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