terça-feira, 24 de setembro de 2013

dia não sei quantos doze mais vinte e seis: tem dias

Quanto à cena das unhas para a guitarra, vamos indo, da guitarra pouco se fala: fracota; diz que tem lastro, que até ver ninguém fez melhor, a coisa dá um cheiro a a gente é que sabe, um caralho de um cheiro intenso, que se pega ao pelo. Não faz por menos, lá do poleiro a ruminar sabedorias. Também isso aconchega o regaço (se é que os cães possuem tamanha proeminência), só que depois uma invasão de pequenos compartimentos de merda afloram junto aos atravessamentos, não raro o Cão dá de través e já está nas batidas inóspitas, dali não sai nada, sai ele, a moumar, e vai em frente, ou para o lado, dá quase igual, o jogo parece um vício de penumbras chagadas a bagaceira, onde jornais desportivos fazem a fronha dos dias. Mas nem sempre é assim. Tem dias.    

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