Chovia e os caminhos desconhecidos podiam esperar. Fui tratar de vida, entregar
um CV em mão e ver do jornal, ficar a olhar para dinheiro a sair de uma
máquina incrustada na parede, reconhecer-me como parte de um sistema fodido, pensar
num tipo qualquer saído do século XIX, a olhar para aquela máquina incrustada
na parede de onde sai dinheiro, o tipo não quer acreditar e decide que vai
estudar cenas maradas para construir uma máquina do tempo, depois vacila, compra
uns smarties tubo e fica encantado. Lá fora continuava a chover e os caminhos
desconhecidos teriam que esperar. Ainda faltava a bilha de gás. Falta sempre
qualquer coisa caralho! – terei pensado, mas não tenho a certeza.
segunda-feira, 11 de março de 2013
dia não sei quantos 249: ausente mas lá
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boa tarde,
ResponderEliminara começar bem:)
boa semana...
jinhs
:)
Eliminarjá começamos?
:))
boa semana então...
Faltar sempre qualquer coisa é bom. É melhor, por exemplo, do que faltar tudo ou ainda e até do que não faltar nada. E depois lembrei-me disto:
ResponderEliminarDe tanto te imaginar, de olhos fechados,/sei lá se te perdi!
Coragem.
H.
:)
Eliminardepende do que falta...às vezes pode fazer falta:)
heheheheh
ResponderEliminarse a máquina deu dinheiro :) é sinal que foi amiga.
...
Eliminarmas parece que foi necessário introduzir(-lhe) algo:)
[risos]