terça-feira, 14 de abril de 2015

dia não sei quantos terça: mas qual?

Correu mal: acordar cedo (sem qualquer serventia) em bolandas, a mistura (primeiro mental) de um chá branco (do mini) com uma infusão de tília, a tal conjugação de espelhos com o we wanna be free to do what we wanna do, ahhh, yeah, a torrada e a fatia de bolo aquilo era coco?, desenfrearam uma manhã que havia começado com um golpe de estado mental onde o antigo (ou os antigos) neurónio(s) da defesa se insurgiu contra o hemisfério esquerdo, merda já vista no Chile há muitos anos atrás, com os resultados que se conhecem, matéria, aliás,  que Bolano terá travestido no seu nocturno (dizem) de romance, onde nada daquilo que parece é, pelo menos aqui. Está-se mesmo a ver a operação limpeza da casota: em curso.  

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