Tudo terá começado, diz-nos Ariès, não tanto com o
cristianismo, mas com o culto dos
mártires, de origem africana, e, acrescenta ainda Ariès, esses mártires eram enterrados nas necrópoles
extra-urbanas, comuns a cristãos e pagãos. É claro que Ariès continua a acrescentar coisas e mais coisas
neste livrinho com o intuito sério de nos deleitar com a nossa pastosa
ignorância, correndo o risco de que entre aqueles (poucos) que alguma vez pegam
num livro (este ou outro), haja algum (ou alguma, vá lá) que se aperceba de sua
pastosa ignorância ou mesmo da sua ignorância viscosa. O livrinho (da falecida e enterrada Teorema):
Entretanto, acho que está quase na hora de ir trabalhar.
Local? A tal espécie de centro hospitalar do consumo. Peça principal do puzzle:
um edifício a dar para o cinza mas desvairado por um verdadeiro arco-íris de
cores que lhe adorna o dorso, um cão fica logo com a sensação de ter mamado uma
carrada de cogumelos alucinogénios. Neste quadro alargado de eflúvios
pensantes, devidamente aclimatizados,
temperados, peidorrentos, caminharei solitário de nenúfar em nenúfar até escurecer
e depois anoitecer e depois a noite tudo encerrar com o seu manto negro, mas
isso apenas lá fora, dentro do bunker não se nota nada.
posta liga dos campeões às postas:))
ResponderEliminarbom trabalho!
a nossa força é brutal:)))
Eliminarainda duvidam?
Eliminar:))))
:)
Eliminarclaro que não:))) acho:)