Voltou a chuva a colar-se à vinheta dos dias. Às vezes, mas
nem sempre (deixem passar), queria ser um cão
flutuante, um desses cães que, segundo Franz, são sempre vistos sozinhos, flutuando no alto da atmosfera com uma auto-suficiência
absoluta, descendo (muito raramente), para dar umas voltinhas, assim muito
a correr, pavoneando-me pretensiosamente, e voltando depois à mais profunda das
meditações que enchem esses espaços aéreos de solidão.
quarta-feira, 8 de abril de 2015
dia não sei quantos quarta: espantada admiração
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como diria Sá de Miranda: m'espanto às vezes:)) outra já se sabe:)
ResponderEliminarfabulástico:)
:)
Eliminarestamos em sintonia com a cultura:) um espaço de liberdade:)
enigma: ladies and gentlemen we are floating in space:)))
ResponderEliminar:)
Eliminarpodemos spiritualizar:)
ou
we wanna be free to do what we wanna do, ahhh, yeah:)
isto através duma conjugação de espelhos com uma madrugadela:)
por falar nisso:) rádio cão em breve:))
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