A manhã teve várias anomalias que não se reproduziram em
obra de arte. Às vezes não está ninguém para cantar (deixem passar) as pequenas
batalhas de luz que se imprimem nas frinchas, nos interstícios e nas camadas de
pó, atrás dos móveis, talvez seja por isso que a simplicidade é cada vez mais
uma espécie de latim, letra morta, muito ruído pelas paredes, comezainas de
imagens, essas cenas. Antes ainda, de tudo um pouco revivi no escuro, junto a
um bruum pequeno, a voz da vizinha a espezinhar os antigos altifalantes dos UHF
e dos Who, quem?, a coisa já vai longa, dei uma perninha junto à janela, vi os
pasquins online, chá com tudo isto, duche, duas voltas aos livros e pronto.
Entretanto, vou ali a um meeting a ver se chove qualquer coisa. Até.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
dia não sei quantos 349: novas valências
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fabuloso:)
ResponderEliminartambém já tive um vizinho que tinha engolido um altifalante dos UHF, nada muito incomum por estas bandas:)
:))
Eliminarvamos ao circo não sei para quê? eheheheheheh
Fabulooooooooooooso :)))
ResponderEliminarÉ um privilégio passear por aqui :)
:))) boa noite :)))
ResponderEliminar:)
Eliminarqueres ver que andam a ler as postas eheheheh
[obrigado]
e um bom dia:))
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