quinta-feira, 25 de junho de 2015

dia não sei quantos à quinta: a assinar isto

mais à frente e tal o Thomas continua assim: a mão soberana chega até um ombro descaído e as articulações dos dedos ficaram imobilizadas pelo gesso; uma pena de ganso serviu para pôr fim à morte que pôs fim às palavras, isto, obviamente, em verso (por esta pata dinamitado), cujos caracteres se expõem numa edição bilingue da assírio daquelas merdosas que descolavam ao mesmo tempo que levantavam voo as poucas notas que tínhamos para pagar a aventura. E agora ferrar o galho na net, ler umas merdas, antecipar uma data de acontecimentos, pensar na almoçarada, que festim, escrever no e-mail: olha vê lá se estudas para ter(es) uma vida boa [risinhos], por fim, ir ver a demolição a frio da sociedade do espectáculo..

Dylan Thomas em flagrante delitro (deixa passar Fernando), com a tal mão soberana que (também) assina o tal papel

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