Numa noite qualquer, olhando
com tristeza a lua, Li Po escreveu assim: Num vácuo de alma / sento-me
e canto / e penso em ti / profundamente. / Não nos veremos. / O gozo é
morto. / É indizível / a dor que está / no coração / do homem. Já... volto...
terça-feira, 26 de maio de 2015
dia não sei quantos à terça: olhando a tristeza o sol com peneira
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