domingo, 3 de maio de 2015

dia não sei quantos do senhor domingo: firmeza

Depois do flagrante de litro (deixa passar Fernando) fui trabalhar. Depois vim. Entretanto, fui. É isto, quer dizer, basicamente, o cântaro vai à fonte, quer dizer, vai à frente de... o caralho do cântaro, até que deixa de ir, partiu? - perguntam - mas isso é se perguntarem, não faltam para aí cântaros, e fontes, devem ser o caralho dos chineses, eu sei lá, mas partindo do princípio que o dito vai à fonte, depois volta, meio cheio ou meio vazio?, cheio?, vazio?, lá vem ele o cantarito de mochila às costas, é bonito um cântaro de mochila, se é, mas traz alguma merda lá dentro?, trará?, lá vem ele, um dia destes o cântaro vai-te à fronte, depois às vistas, o cântaro diz que faz krav e maga, o cabrão, vai enchendo, aquela cena da filosofia, meter cenas lá para dentro, como se não houvesse amanhã, aquelas pequenas questões entremeadas de um absinto leitoso, a tal carrinha branca do outro lado da rua, cem metros?, mais ou menos, certamente branca, diz que certamente parada, levantando  o olhar da carrinha, ao longe, o ofício das dores, com um cortinado (assim parece) de névoa, a dar as horas da chuva. E assim vai...

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