Foi tudo noite. No sonho era tudo (deixem passar) um livro
de formato duvidoso com uma moeda ao meio, acho, se não era uma moeda era
certamente uma medalha, um imbróglio capaz de me fazer passar por inocente sem
saber onde colocar o dito, ou a dita, não era fácil, para aqui e para ali,
quando acordei, assim por dizer, foi para mijar aquilo, tudo, antes do vozeirão
matinal da vizinhança que anunciava outra vez as desoras do caminho para o
nada. Engasguei-me com os diálogos de trazer por casa, ainda o sol dava de si.
Não tardou o roupão saído de um reposteiro antigo, dois alongamentos, as fuças
lavadas, chá verde (onde caralho andará o preto?) às cavalitas da rosca com manteiga,
doce e azedume. A limpeza da casota anunciou o novo ciclo das marmitas drone,
antevisão do episódio das compras a go go. Uma mordaça eficaz pestanejou a
tarefa seguinte. Nada como um intermediário para teclar a dor.
domingo, 15 de março de 2015
dia não sei quantos dias domingo: a propósito
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obrigada por teclares e partilhares connosco:)
ResponderEliminarboa semana
jinhs
:)
ResponderEliminaro Cão é que agradece as visitas:)
boa semana, seja lá isso o que for...
aparece e não precisas e enviar a marmita dorne hahahahahahah
ResponderEliminareheheh
Eliminarmarmita drone está ao nível de um craneoencefálico sem traumatismo que o valha:))
ou isso...
já volto, se novidades:)
Eliminarjá volto, sem novidades:)
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